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No dia 28 de setembro, os alunos da Doctum Teófilo Otoni participaram de mais um Intervalo Cultura. Nessa apresentação foi a vez da dupla Jânio Silva e Ketler Matheus, alunos do curso de direito, darem seu show. O evento é organizado pelo NAP através da Psicopedagoga Jennypher Aguiar.
“Ao meu ver o Intervalo Cultural é um singelo trabalho, mas de grande importância no nosso meio acadêmico. Com intuito de abrir portas para os talentos de nossa faculdade, ajudando a galera a mostrar seus talentos. Tive uma ótima experiência com esse trabalho, me senti mais à vontade, mas vivo dentro da faculdade não pelo fato apenas de ter participado, mas por ver que todos ou pelo menos a maioria tem uma atenção a isso, se disponibilizam a ver o trabalho, de aplaudir e incentivar o artista. Não é algo isolado dentro de nosso meio, é um trabalho que está vivo e da vida a talentos escondidos. Enfim… É um trabalho que começou e não pode parar, pois o que faz viver não deve morrer!” relatou o aluno Ketley Matheus Colen Rocha, do 2º período de direito.
Jhânio Silva, do 1º período de direito também falou de sua experiência. “Foi muito bom participar do projeto “Intervalo Cultural”, pois este é mais um momento em que pode-se perceber a preocupação da instituição em integrar os estudantes na vida acadêmica abrindo espaço para que eles expressem sua arte, promovendo assim um momento de descontração em meio à rotina frenética que é a do Campus” relatou.
No dia 28 de setembro, os alunos da Doctum Teófilo Otoni participaram de mais um Intervalo Cultura. Nessa apresentação foi a vez da dupla Jânio Silva e Ketler Matheus, alunos do curso de direito, darem seu show. O evento é organizado pelo NAP através da Psicopedagoga Jennypher Aguiar.
“Ao meu ver o Intervalo Cultural é um singelo trabalho, mas de grande importância no nosso meio acadêmico. Com intuito de abrir portas para os talentos de nossa faculdade, ajudando a galera a mostrar seus talentos. Tive uma ótima experiência com esse trabalho, me senti mais à vontade, mas vivo dentro da faculdade não pelo fato apenas de ter participado, mas por ver que todos ou pelo menos a maioria tem uma atenção a isso, se disponibilizam a ver o trabalho, de aplaudir e incentivar o artista. Não é algo isolado dentro de nosso meio, é um trabalho que está vivo e da vida a talentos escondidos. Enfim… É um trabalho que começou e não pode parar, pois o que faz viver não deve morrer!” relatou o aluno Ketley Matheus Colen Rocha, do 2º período de direito.
Jhânio Silva, do 1º período de direito também falou de sua experiência. “Foi muito bom participar do projeto “Intervalo Cultural”, pois este é mais um momento em que pode-se perceber a preocupação da instituição em integrar os estudantes na vida acadêmica abrindo espaço para que eles expressem sua arte, promovendo assim um momento de descontração em meio à rotina frenética que é a do Campus” relatou.